Trump é retirado às pressas sangrando de comício; atirador é morto

Ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump saiu carregado às pressas e com marca de sangue no rosto após disparos em comício

Alan Rios/Metrópoles

Reprodução/MSNBC

Trump sangrando

Donald Trump saiu às pressas e sangrando de um comício em Pensilvânia, nos Estados Unidos, após tiros serem disparados no local. Ainda não há informações precisas sobre o que de fato aconteceu, mas a imprensa local diz que o ex-presidente está bem e que duas pessoas, incluindo um possível atirador, morreram. A polícia trata o caso como tentativa de assassinato.

As últimas informações são do The Washington Post. O promotor distrital do condado de Butler, Richard Goldinger, confirmou os dois óbitos e o estado de saúde de Trump ao periódico.

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Vídeos que circulam nas redes mostram o ex-presidente discursando e sendo interrompido pelos disparos de arma de fogo. Ele se abaixa, é cercado por seguranças e aparece com marcas de sangue no rosto.

Antes de ser retirado, Trump ergue o punho para as câmeras e gesticula por sete segundos.

Trump está disputa eleitoral nos Estados Unidos, que terá eleições em novembro. O rival Joe Biden está trabalhando com a equipe, neste momento, para retirar nossos anúncios da campanha que seriam veiculados hoje o mais rápido possível, em sinal de respeito.

Biden diz rezar por Trump

O atual presidente dos EUA também emitiu nota dizendo ter sido informado sobre o tiroteio no comício de Donald Trump na Pensilvânia e do estado de saúde de Trump.

“Estou grato em saber que ele está seguro e bem. Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações. Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-lo”, escreveu Biden.

Mais tarde, ele também disse tentar fazer contato com Trump.

Lula chama de atentado

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o episódio como um atentado que “deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política”. “O que vimos hoje é inaceitável”, publicou.

Bolsonaro e Milei

O ex-presidente do Brasil, e aliado ideologicamente de Trump, Jair Bolsonaro (PL) foi às redes sociais manifestar solidariedade. “Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse.”

O argentino Javier Milei repostou um tweet opinando que “os globalistas estão desesperados para derrubar Trump”. “Eles não podiam colocá-lo na prisão. Agora eles tentaram matá-lo. Você não percebe o que está em jogo neste momento, enquanto a mídia trabalha para enganar as pessoas?”, repostou o presidente da Argentina.

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