Envolvido no roubo ao Banco Central, membro do PCC morre em troca de tiros

Segundo a Polícia Militar de Goiás, o suspeito reagiu durante abordagem em um supermercado em Anápolis (GO) e morreu no confronto
Francisco Dutra/Metrópoles

O criminoso do “Novo Cangaço” José Almeida Santana, o “Pedro Bó” (foto em destaque), membro da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) e participante do maior assalto da história do Banco Central (Bacen), morreu durante troca de tiros com policiais militares em Anápolis (GO), no sábado (22/11).

O confronto começou durante abordagem policial. Segundo a Polícia Militar de Goiás (PMGO), Pedro Bó estava com um volume suspeito na cintura, no interior de um supermercado. O suspeito teria reagido e começado a atirar contra os policiais. Os militares reagiram e alvejaram o faccionado.

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Baleado, Pedro Bó recebeu atendimento imediato do Corpo de Bombeiros (CBMGO) e foi encaminhado ao hospital local, mas não resistiu aos ferimentos. Os fatos e objetos apreendidos foram apresentados à autoridade policial competente.

Pedro Bó era um dos criminosos mais perigosos do Brasil. De acordo com a Polícia Militar, ele era ligado a uma organização criminosa responsável por roubos a bancos na modalidade Novo Cangaço. Era suspeito de participação também em uma rede de tráfico internacional de drogas.

Foi condenado por participação no assalto ao Bacen em 2005, em Fortaleza (CE). Os criminosos cavaram um túnel de 80 metros para invadir o banco. O grupo furtou aproximadamente R$ 165 milhões. É o maior furto da história do Brasil.

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