Centro de Terapia Renal Substitutiva do Hospital Márcio Cunha é referência para mais de 20 municípios mineiros

Com estrutura moderna, equipe altamente qualificada e foco no cuidado humanizado, o Centro de Terapia Renal Substitutiva (CTRS) do Hospital Márcio Cunha (HMC) consolida-se como referência no tratamento de doenças renais crônicas em Minas Gerais. O serviço, que atende pacientes do Vale do Aço e de outros 23 municípios da região leste do estado, realiza uma média de 225 sessões de hemodiálise por dia, totalizando mais de 60 mil sessões apenas em 2024.

O CTRS conta com duas unidades: uma em Ipatinga, que atende 320 pacientes em hemodiálise e 126 em diálise peritoneal, e outra em Timóteo, com 125 pacientes em hemodiálise e 35 em diálise peritoneal. Além disso, oferece tratamentos como Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua (CPAD) e Diálise Peritoneal Automatizada (DPA), consolidando-se como referência também nesses protocolos.

O serviço vai além da abrangência regional: 88% dos atendimentos são realizados por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), reforçando o papel essencial do HMC na rede pública e no acesso da população à saúde de qualidade.

Paulo César Ferreira, de 65 anos, morador de Pedra Corrida (distrito de Periquito), é um dos muitos pacientes assistidos pela unidade. Três vezes por semana, ele percorre cerca de 1h30 até Ipatinga para realizar o tratamento. “Se for analisar, é perto. Não preciso ir muito longe. E aqui no hospital sou muito bem tratado por toda a equipe”, relatou.

Além da estrutura física, o diferencial está no modelo de cuidado. O CTRS reúne tecnologia de ponta, com 125 máquinas distribuídas em 80 posições, com poltronas confortáveis, sistema de tratamento de água de alta tecnologia e uma equipe multidisciplinar que atua de forma integrada.

São nove médicos especialistas, apoiados por enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistente social, nutricionista e psicólogo, que garantem um acompanhamento completo e personalizado.

Para pacientes em diálise peritoneal domiciliar, o acompanhamento é contínuo, com suporte clínico e orientações constantes, assegurando que o tratamento seja seguro e eficaz mesmo fora do ambiente hospitalar.

Além disso, a unidade realiza o acompanhamento de 225 pacientes pós-transplantados, com realização de consultas médicas mensais e assistência multidisciplinar.

De acordo com o diretor de negócios do Hospital Márcio Cunha, Eduardo Blanski, o protagonismo do HMC no tratamento de doenças renais é resultado de uma atuação comprometida com a excelência e a humanização. “A atenção que oferecemos vai muito além da técnica. Nosso compromisso é com a vida e com o bem-estar de cada paciente. O CTRS é um exemplo de como o Hospital Márcio Cunha alia tecnologia, estrutura e, principalmente, o cuidado humanizado para transformar trajetórias. Atender com empatia, acolhimento e responsabilidade faz parte da nossa missão diária”, afirma o diretor.

Com investimentos constantes em estrutura e qualificação, o HMC reafirma seu papel como um dos grandes protagonistas na assistência em saúde de Minas Gerais, promovendo qualidade de vida mesmo diante de condições crônicas como a insuficiência renal.

Hospital Márcio Cunha

Hospital geral de alta complexidade completando 60 anos de atuação em 2025. Possui 558 leitos e três unidades, sendo uma unidade exclusiva para o tratamento oncológico.

Atende a uma população de mais de 1,6 milhão de habitantes de 87 municípios de Minas Gerais e conta com cerca de 500 médicos em 58 especialidades, com prestação de serviços nas áreas de ambulatório, pronto-socorro, medicina diagnóstica, ensino e pesquisa, terapia intensiva adulta, pediátrica e neonatal, urgência e emergência, terapia renal substitutiva, alta complexidade cardiovascular, oncologia adulto e infantil, entre outros. No último ano, foram cerca de 5.200 partos realizados no HMC, cerca de 36 mil internações, mais de 18 mil cirurgias, mais de 60 mil sessões de hemodiálise. Na unidade de oncologia, foram mais de 18 mil sessões de radioterapia e cerca de 33 mil sessões de quimioterapia.

O HMC foi o primeiro hospital do país a ser acreditado em nível de excelência (ONA III), pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Além disso, está classificado pela revista norte- americana Newsweek entre as melhores unidades hospitalares do Brasil, sendo o 6º em Minas Gerais e 27º melhor do país.

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